Com palavras doces e disfarces gentis, uns, com «decência » e «elevação», sempre, sempre ao serviço de Portugal e dos portugueses, cheios de «confiança no futuro e ambição para o país» e outros, jurando «fidelidade ao caderno de encargos» (as pensões, as famílias, a autoridade dos professores, a liberdade de escolha na educação, na saúde, na segurança social - cheira a Estado Novo!), enfim, assim os lobos paparam , com sabor a pão de ló, não o capuchinho vermelho e a sua avó, mas o eleitor-bobo que neles votou.
E, quando chegar a hora dos disfarces se retirarem, o que vão fazer à corrupção? E aos desempregados? E ao estatuto dos professores? E à idade de reforma? E às pensões de reforma? E aos mais pobres? E aos infantários subsidiados pelo estado? E aos trabalhadores a recibo verde? E à habitação para os jovens? E...? E...?
caso seja possível, não deixe de "postar" qualquer coisa mais sobre o pós-eleições e a luz que, qual estrela de Natal, veio de Belém. Obrigada
ResponderEliminarMCN
Enfim, claro que há sempre o pensamento de que sem eles seria ainda pior. Mas a coisa está preta, não há dúvida. E essa do político-lobo e do eleitor-bobo não está má. Eles comem tudo.
ResponderEliminarGustavo Gil